A luz amarela do fim de tarde entrava pela janela do banheiro e me iluminava, ali sentado, fazendo aquela dor de barriga ficar ainda mais aguda. Sozinho, naquele momento íntimo de meditação, pensava em duas mulheres e em um homem. Nada sexual. Somente amor, como deve ser para esse caso...
Duas horas depois, já estava tomando um mojito bem gelado e ouvindo música cubana, pra falsear uma fuga, pelo menos psicológica. A dor de barriga voltaria a atacar na manhã seguinte. Mas, até lá, já teria a consciência bem mais leve e desmemoriada. A noite apenas começava e o peito já queria dormir.
1 comentário:
Oi!
Vi seu comentário no meu blog. Vim agradecer e dar uma olhada por aqui.
Legal como se expressa!
bjs!
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